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Gilson Machado é libertado após menos de 12 horas preso em investigação da Polícia Federal

Ex-ministro do Turismo, aliado de Bolsonaro, deixou o Cotel em Abreu e Lima após decisão judicial que considerou desnecessária a prisão preventiva.

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Menos de meio dia após ser detido, o ex-ministro do Turismo e aliado próximo de Jair Bolsonaro, Gilson Machado, foi libertado na noite desta sexta-feira (13), após a Justiça expedir o alvará de soltura. Ele havia sido encaminhado ao Centro de Observação e Triagem Criminológica Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife.

A detenção ocorreu durante a manhã, em meio a uma investigação da Polícia Federal que apura uma suposta tentativa de obtenção irregular de aporte português para Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e figura central em diversos inquéritos envolvendo o ex-presidente.

Ao deixar o Cotel, Gilson Machado classificou seu relacionamento com Mauro Cid como estritamente profissional. Segundo ele, durante seu período à frente do Ministério do Turismo, o contato com Cid, então ajudante de ordens da Presidência, era “simples e protocolar”.

A revogação da prisão foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, atendendo a um pedido da Procuradoria-Geral da República. O filho do ex-ministro, Gilson Machado Filho, celebrou a decisão e afirmou que a medida representa o reconhecimento da integridade do pai.

O advogado Célio Avelino, que representa Gilson Machado, ressaltou que a própria Procuradora da República avaliou a prisão como desnecessária durante a audiência de custódia, solicitando sua revogação. Avelino frisou ainda que o ex-ministro não enfrenta acusações formais, sendo até o momento apenas investigado.

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